Primeiro blog que criei, na faculdade de Pedagogia-UFRGS, em 2006. Após um tempo sem utilizá-lo, vou reaproveitar o espaço para postar atividades dentro do projeto Aula Digital Compartilhada que venho desenvolvendo nesse ano de 2011, nas escolas Municipais - Arroio do Sal.
04/11/2007
Trabalhando Muito
26/10/2007
08/10/2007
19/08/2007
Final do Semestre
28/07/2007
ATUALIZANDO
Tantas atividades
Leituras de texto
Trabalho 40 horas
Atividades acadêmicas
Pesquisa
Memórias
Infância
Escola!
Ufa!!!!!
Parece não ter mais fim isso.
Muito desgaste.
Mas, continuo aqui.
Desistir?
Embora, em tantas noites tenha essa vontade.
Mas a cada amanhecer
A certeza de que posso dar conta disso tudo!
Respirar ,
Sorrir,
Recomeçar,
Todos os dia e noites.
24/06/2007
Memórias e Histórias
16/06/2007
TEXTO FORMIGA II
14/06/2007
Paródia
"A paródia é uma imitação cômica de uma composição literária, em outras palavras é uma imitação burlesca. A paródia surge a partir de uma nova interpretação, da recriação de uma obra já existente e, em geral, consagrada. Seu objetivo é adaptar a obra original a um novo contexto, passando diferentes versões para um lado mais despojado, e aproveitando o sucesso da obra original a um novo contexto, passando diferentes versões para um lado mais despojado, e aproveitando o sucesso da obra original para passar um pouco de alegria."(Wikipédia)
Como escrever uma paródia?
A paródia é a recriação de um texto, geralmente célebre, conhecido, uma reescritura de caráter contestador, irônico, zombeteiro, crítico, satírico, humorístico, jocoso.
A paródia constrói, assim, um percurso de desvio em relação ao texto parodiado, numa espécie de insubordinação crítica, cômica.
Parte da Música "Eu não existo longe de você"
Adriana Calcanhoto
Avião sem asa,Fogueira sem brasa
Sou eu assim sem você
Sou eu assim sem você
Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
Vão poder falar por mim
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo, por que?...poooorque...
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
Vão poder falar por mim
Eu não existo longe de você
E solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas prá poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo, por que? ...poooorque...
Paródia da parte da música escrita acima,
feita pelas alunas do PEAD:
Aluno sem net
Tarefa atrasada
Blog, pbwiki e-mail pros tutores
Sou eu assim no PEAD
Porque é que tem que ser assim
Se o Rooda não abriu pra mim
Tentei a noite inteira
Fiquei só de bobeira
E eu não consegui dormir
Eu não existo longe do PC
E a internet é o meu melhor caminho
Eu conto as horas pra poder TC
Mas o A2 tá de mal comigo, por quê?...poooor quê...
Eu busco a todo instante
Uma formação brilhante
Que a UFRGS vai trazer pra mim
Eu não existo longe do PCE a internet é o meu melhor caminho
Eu conto as horas prá poder TC
Mas o A2 tá de mal comigo, por quê? ...poooor quê...
16/05/2007
TEXTO FORMIGA
Texto formiga.
Achei muito interessante.
Como trabalho com a pré-alfabetização foi aproveitá-la com o uso de cores, formas geométricas, numerais, figuras, desenhos dos alunos...
Meus indispensáveis dindos da quarta série me auxiliarão nessa atividade.
Valeu professor Antônio, gostei muito!
AULAS TC
07/05/2007
Psicologia
03/05/2007
SEMINÁRIO INTEGRADOR II
25/04/2007
OUTRA ESCOLA
Reiventar a escola.
Algo novo,
Sem ter a certeza
Se é verdadeira ou falsa,
Mas que invade o mundo.
Que as crianças
Possam sentir a escola
Como um lugar alegre
Criativo
Com movimento
Que tenha vida!
Que o nosso discurso
Seja um discurso do sonho
Das esperanças.
Onde as fantasias
Explodindo
Emergindo
Sem permissão
Para invadir o mundo
Tornando a escola
Um espaço de VIDA.
Necessitamos de um mágico
Para acordar.
E para acordar,
Uma experiência de AMOR
E PAIXÃO é necessária.
18/04/2007
Memória
Não conseguindo lembrar da descrição da Maria do Carmo
sobre a cena do "encouraçado Potemkin", tive que pesquisar...
Visitei seu blog e ... lembrei!
17/04/2007
DESCRIÇÃO
Quando chegamos, um pouquinho atrasadas, em virtude do transtorno no trajeto da Br 101, em obras desde o ano passado, já havia sido iniciada a aula.
A apresentação do ZOOM ppt já estava em andamento. Assisitimos a partir do "desenho das crianças na janela"?! Então fomos formulando e verbalizando nossas hipóteses.
Pensamos ser uma fazenda, pelo galo cantando, mas não era!
Depois vimos que era uma espécie de aldeia, um conjunto de habitações rurais.
Conforme foi distanciando a imagem, percebemos que era simplesmente uma criança jogando.
Nada disso.
Era uma menina montando uma maquete! em cima da mesa.
Todas nós vimos tudo isso. Verdade.
As conclusões foram grupais.
Todas vimos a mesma coisa e/ou concordamos com a colega do lado.
Mas não era o que supomos que seria...
Era uma simples capa de revista.
Na mão de alguém que a segurava.
Partindo daí, conversamos sobre o que vimos.
Discutimos a necessidade de nos distanciarmos da cena para então podermos ver, na verdade o que era realmente que estava acontecendo.
Eu e minha colega Mara Braum conversamos sobre "o que nós vemos das possibilidades dos nossos alunos" e que, por vezes, as outras pessoas não vêem. Até mesmo os próprios pais não percebem tal "nuance" que tivemos a oportunidade de visualizar!
Então, fomos assistir a cena do filme "Encouraçado Potemkin".
Cena chocante.
Triste.
Algo assim como "que horror"!
Pior que isso. Muito pior!
Enfim, assistimos e cada uma de nós descreveu essa cena.
Nos juntamos e fomos ler e conversar sobre o que cada uma de nós havia visto.
Interessante que cada uma foi por um caminho.
Eu descrevi as emoções.
A Mara descreveu os detalhes e constituiu uma família inteira para a personagem.
A elenice Mitman foi bem formal na sua descrição. E a Cristiane foi mais econômica em suas palavras.
Não me lembro da descrição da Maria do Carmo!
Assim que conseguir lembrar, vou postar.
15/04/2007
SEMINÁRIO INTEGRADOR II
DESCRIÇÃO DA CENA
"O ENCOURAÇADO POTEMKIN"
"Guerra.
Pessoas desesperadas.
Correria.
Medo da morte.
Luta pela sobrevivência.
A mulher segura o carrinho do bebê. Segura-o como se esse carrinho,
como se esse bebê fosse a garantia da vida, da sua sobrevivência. Afinal, presume-se que o bebê tenha muitos anos de vida, pois que a morte natural deverá ocorrer somente na velhice!
A violência impera.
Caos por todos os lados.
Cheiro de morte... A mão agarra agora com mais força o carrinho. Dali, a certeza da vida.
E, então, o tiro certeiro. A bala que sai da arma potente, quente, encontra seu destino: crava-se na pele. Vai rasgando tecidos...
A dor é terrível.
O carrinho do bebê continua sendo sua esperança.
__ Segura-o, segura-o. Grita-lhe a voz da inconsciência.
O corpo sucumbe. E baixa aos poucos. Tomba no chão.
E a mão... sem forças... permite que a vida se esvaia.
O carrinho desce escadaria abaixo.
A morte venceu a vida da mulher...
Mas, o bebê... o bebê?
Pode sobreviver!"
Essa foi a minha descrição.
Captei e descrevi as emoções que a personagem principal dessa cena vivia.
Minhas colegas de grupo foram Elenice Mittman, Cristiane Scheffer, Mara Braum e Maria do Carmo Dewes.
Interessante que as nossas descrições foram cada uma para um lado.
Enquanto escrevi sobre as emoções, a Mara Braum descreveu o lado familiar.
A Elenice fez uma descrição mais séria, no sentido de usar um vocabulário bem elaborado, mais formal, e a Cristiane foi a mais econômica em sua escrita...
Cada uma de nós usou seu olhar ativo.
Assistimos a cena e a descrevemos exatamente como se estivésseemos vivendo essa "cena"...
Foi bacana isso de ver os outros olhares, afinal,
para mim o que existia na cena eram as emoções,
a espera da morte iminente e
a certeza de agarrar a vida...
Mas, o olhar das colegas provou-me:
outras coisas estavam acontecendo!
Não foram somente essas emoções, por mim captadas e descritas.
Gostei desse atividade.
Foi um bom exercício de " olhar e ver".
09/04/2007
Denovo Mário
Das utopias
Se as coisas são inatingíveis...
ora!não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
a mágica presença das estrelas!
Mário Quintana
Poesias
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde
e pousamno livro que lês.
Quando fechas o livro,
eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhoso espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
Fonte:QUINTANA, Mário. Esconderijos do tempo. Porto Alegre: L&PM,1980
03/04/2007
Meu Caminho
31/03/2007
Família Festeira
27/03/2007
Re-Começar no Pólo
Re-começar nos remete a um "tido antes".
Tivemos um começo, essa história já está iniciada.
Uma batalha árdua foi esse início.
Vencida!
Sofrida...
Suada...
Mas muito desejada.
Re-começar.
Nova batalha a vencer.
Caminhos a desvendar.
Busca, encontro...
Fazer e refazer.
Tentativas, frustrações...
Superação!
Cooperação.
Essa é a largada desse semestre!
Que possamos, mais um vez,
sairmos vencedores.
Que bom rever a todos.
É uma alegria estar com todas as colegas,
Maximira então,
Que alegria constante.
Rute é nova.
Ainda estamos meio "tímidas".
Milton, carinhoso e querido.
Antônio, muitas promessas de...
Muito trabalho nos aguarda.
Não será moleza, não!
Stela, 00.18 minutos
25/03/2007
22/03/2007
08/03/2007
SABEDORIA
A sabedoria está na razão.
A razão depende da nossa essência e evoluímos com nossa ação.
A sabedoria está no nosso espírito, no nosso ser crítico.
Cultivar a sabedoria faz parte da nossa evolução.
Temos a capacidade de vencer,o direito de aprender, mas depende do nosso querer!
De sabermos viver.
Sejam os bons ou maus momentos, as respostas estão no nosso pensamento.
Aprofundar a vida nos faz entender o processo da sabedoria, que faz parte do ser inteligente e daquele que vive o presente."
(Jéfferson Almeida R Lima)
25/02/2007
24/02/2007
20/02/2007
04/02/2007
CARNAVAL
30/01/2007
Conceitos
18/01/2007
Sem acesso
Só através do blog colaborativo. E também pelo mozilla firefox.
Alguém pode me ajudar? para acessá-lo pelo explorer?
16/01/2007
MULHERES
Benditas
As guerreiras do Novo Milênio.
Guerreiras de batom...
Guerreiras delicadas...
Acostumadas há milênios com as dores do Universo!
Força delicada,
Às vezes sentindo-se culpadas
Com os filhos nas creches...
Saudades da mãe,
Saudades do pai...
Dos amores.
Mas sempre lutando...
Transformando...
Amando...
Agindo...
Realizndo...
Guerreiras da luz...
Iluminadas...
Lindas...
Sensuais...
Fortes...
Protetoras...
Amadas mulheres.
Nós todas do Pead-UFRGS!
Stela Maris Dias-16.01.07
Aos 55 minutos da manhã
11/01/2007
Enfim...
Até que enfim, postei a última atividade que faltava acertar no webfólio.
Que dificuldade!
Bom, mas não é nenhuma novidade, pois todas as atividades sempre me deram um trabalhão de fazê-las!
Estou ansiosa, esperando o resultado final.
Por mais que esperamos um ok, pode vir outra coisa.
"Mais vale o fim de uma coisa, do que o seu começo"
(Bíblico)
08/01/2007
06/01/2007
Teconologias da Informação e da Comunicação
Visita à escola
Essa é a disposição dos computadores no laboratório de informática da escola Dietschi.
A escola Dietschi tem como filosofia “Educação com qualidade, liberdade de expressão, respeito e participação de todos, proporcionando a troca de idéias e experiências, para preparar o aluno para a vida e para o mundo”.
Tem também um lema “educando, aprendendo e crescendo”.
Pelo trabalho que fiz sobre o laboratório e pelo que eu vivo aqui, como profissional da escola, percebo que essa colocação dos computadores, um ao lado do outro seja a melhor escolha, pois permite que os alunos possam interagir uns com os outros, permitindo explorarem as realizações práticas e se ajudarem mutuamente.
Essa disposição de colocá-los um ao lado do outro, mesmo que sejam somente três, me parece ser importante, pois combina com a filosofia da escola no sentido de proporcionar a troca, as experiências. Embora a administração escolar ainda não tenha dado ênfase a esse trabalho desenvolvido no laboratório de informática, a professora técnica que atua lá, (quando possível, visto que é uma funcionária de setor não destacada pela CRE para ser a professora da informática) é bem centrada na aprendizagem e sempre se preocupa em oferecer o melhor, dentro das suas possibilidades, para que aconteça uma maior interação entre os alunos, professores e as ferramentas disponibilizadas.